Terapeutas
“Um dia, os dias mais belos foram aqueles em que lutou”
BIO
Graduada em 2004 em Psicologia Clínica, cedo iniciou um a sua carreira profissional na área da saúde.
No Hospital de Santos Silva em Vila Nova de Gaia, fez um longo período de voluntariado no departamento de saúde mental.
É neste contexto de voluntariado que conhece a Dra. Teresa Rosmaninho (2011) e a Soroptimist Internacional Oporto, onde inicia atividade junto de um público jovem dentro do premente contexto da sensibilização contra a Violência Doméstica.
Ainda sob orientação da Dra. Teresa Rosmaninho (2011), lança um projeto de psicologia acessível com o objetivo de fazer chegar a psicologia a todos os que possuem menos recursos.
Após o termino deste projeto, inicia a criação do PSICOGAB - Gabinete de Psicologia Clínica - Dra. Maria João Pecegueiro e localiza os o mesmo numa sede na Rua Sá da Bandeira e em outros 4 espaços, Clínica Damião de Góis (Prof Dr. A. Saraiva), Clínica Dr. Falcão Coutinho (Dr. António Coutinho), na Clínica Lindo Vale e no Hospital da Lapa.
Ao longo da sua carreira, a Dra. Maria João Pecegueiro tornou-se uma psicóloga de renome no Porto, especialista em áreas complexas da saúde mental, nomeadamente no Transtorno Afetivo Bipolar, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Estados Complexos de Ansiedade Generalizada ou Transtorno de Ansiedade, Depressão, Esquizofrenia, Fobias complexas como a Agorafobia, ou o medo de andar de avião, carro, elevadores entre outras.
Pós-Graduada em Psicologia e Psicoterapia Clínica pelo Instituto de Psicologia Aplicada, foi no mestrado em Cuidados Paliativos na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto que se debruçou nas áreas do luto patológico, acompanhamento psicológico no tratamento oncológico e na psicologia em casos terminais.
Dentro do seu campo de ação estão também as condições da psicologia mais convencional,nomeadamente:
Sentimento de desconforto ou comportamentos diferentes daqueles que habitualmente tem, como por exemplo medo, alterações de humor, ansiedade ou ataques de pânico;
Cansaço excessivo, desmotivação profissional e/ou pessoal;
Tristeza, ansiedade, irritação, tonturas e suores frios;
Doença crónica ou alguma incapacidade/dificuldade que condiciona a sua maneira de estar, alterando a forma como olha para si mesmo/a e se relaciona com os outros;
Se perdeu alguém significativo e está com dificuldades em aceitá-lo;
Se é vitima de bullying ou presenciou algum evento traumatizante;
Indicação médica, nomeadamente do médico de família ou psiquiatra;
Quando uma criança a seu cargo se queixa de bullying.